O turbilhão político econômico pelo qual estamos passando tem deixado rastros em todas as áreas.  Quais os principais impactos desse cenário adverso para a indústria do vinho e como podemos tirar algum benefício dele? 

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O mercado de vinho sentiu a retração do consumo e a queda da atividade econômica e inicia o ano com queda de 12% no valor importado e volume praticamente estável. As categorias mais afetadas, como pode se esperar, são as do segmento premium como champagne (-25%), espumantes importados em geral (-11%) e produtos de maior valor agregado (-16% nos acima de USD50 fob/caixa).


Este número só não foi mais negativo, pois temos um crescimento expressivo das importações diretas de supermercados. Destaque para o grupo Pão de Açucar que é o líder do ranking de importações nos 2 primeiros meses do ano. Dos 10 maiores importadores no período, 3 são supermercados. Dada a tendência de migração para produtos mais econômicos, operações com menos intermediários devem continuar crescendo. 


O segmento de supermercados, empresas de e-commerce e a concha y toro já representam a maior parte do mercado em volume com 54% de participação. No mesmo período do ano passado esses canais detinham apenas 34% do mercado.
O desafio de aumentar o tamanho desse bolo e desenvolver o consumo permanece. Com altos e baixos, o crescimento no volume de vinhos importados nos últimos 5 anos foi de apenas 1.5% ao ano. 

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